MCTI e Academia Chinesa de Ciências vão ampliar cooperação científica entre os países



7 de outubro de 2024

{{brizy_dc_image_alt entityId=

Nesta semana, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação em exercício, Luis Manuel Rebelo Fernandes, e o vice-presidente da Academia Chinesa de Ciências, Ding Chibiao, assinaram em Brasília o Memorando de Entendimento (MdE) para cooperação em ciência, tecnologia e inovação entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação da República Federativa do Brasil (MCTI) e a Academia Chinesa de Ciências (CAS) da República Popular da China.

“A cooperação com a China na área de ciência, tecnologia e inovação tem uma importância muito especial para o MCTI. São dois países que têm um papel muito importante no mundo em transformação”, destacou o ministro Luis Fernandes.

O memorando estabelece um conjunto de ações bilaterais em relação à pesquisa e inovação. Entre as atividades estão previstas pesquisas entre instituições acadêmicas públicas e privadas dos dois países, em especial as unidades de pesquisa vinculadas ao MCTI e a CAS; intercâmbio entre os cientistas; organização de seminários e criação de equipes de pesquisa e laboratórios em conjunto.

O ministro também afirmou que a cooperação entre os dois países na área de ciência e tecnologia são extensas e o desejo do MCTI é ampliar todos os canais. “Nós temos o interesse de explorar todas as possibilidades de cooperação com a China, para refletir a nova geografia da ciência no século XXI”, completou Luis Fernandes.

“Temos um consenso em comum e sabemos que a ciência e tecnologia são importantes para os dois países. A Academia Chinesa de Ciências tem uma relação estreita com o Brasil, atuando com o Instituto Brasileiro de Pesquisas Espaciais (INPE) e a fonte de luz sincrotron, entre outros. O Brasil é um grande parceiro para nós”, disse o vice-presidente da Academia Chinesa de Ciências, Ding Chibiao.

O Memorando de Entendimento para cooperação em ciência, tecnologia engloba as áreas de:

  • astronomia;
  • ciência espacial, especialmente no campo do clima espacial;
  • biotecnologia, especialmente no campo de desenvolvimento de vacinas;
  • biodiversidade;
  • bioeconomia;
  • alimentos e agricultura;
  • física, especialmente no campo da cooperação em fontes de luz;
  • ciências da saúde;
  • alterações climáticas;
  • ciências do ambiente;
  • energias renováveis;
  • ciências dos materiais;
  • transformação digital, incluindo inteligência artificial, semicondutores e
  • tecnologias quânticas; e
  • popularização e divulgação da ciência.

As informações são do MCTI

Compartilhe essa publicação nas redes sociais
Copy link
URL has been copied successfully!
WhatsApp
LinkedIn
Share
Follow by Email

Conectando Culturas, Construindo Pontes

Inscreva-se em nossa newsletter e receba mais informações.